Corria o ano de 1980 e o contrabaixista amador Pedro Campos tinha um sonho em mente: aposentar seu baixo Apollo Giannini e adquirir um instrumento importado novo. Não tinha, ainda, a menor idéia sobre a marca. Mas deparou-se com um grande problema: naquele tempo era quase impossível encontrar no mercado brasileiro instrumentos e, principalmente, acessórios importados de qualidade. Resolveu, então, montar um a partir de partes e peças que pedia para amigos seus, músicos em viagem para o exterior, trazerem. Em seis meses já tinha tudo o que necessitava: um corpo DiMarzio P-J, um braço Schecter de pau-ferro, um jogo de pick-ups Seymour Duncan ativo, uma ponte Badass, tarrachas Schaller, parafusos, String Retainer, Strap Holder, Pickguard, etc.
Outro problema: a quem confiar a montagem do instrumento? Por sugestão de um baterista amigo (Tião), procurou Maurício Antônio Scarpelli (músico profissional, contrabaixista da extinta Orquestra da Rede Globo), que nas horas de folga, também era Luthier. O instrumento montado ficou realmente ótimo e, antes de entrega-lo Maurício aproveitou para usá-lo em gravações na Tv Globo (vinhetas, aberturas de futebol, do Globo Repórter, trilhas de novelas, etc). Entusiasmado, Maurício resolveu montar um também. O problema eram os acessórios... Acharam que poderiam montar uma loja para vender acessórios e Maurício seria o luthier. Por sugestão de Maurício a loja iria se chamar Pro-Music. O problema ainda continuava: acessórios importados. Em fevereiro de 1988, finalmente, a loja estava funcionando no mesmo prédio de hoje. Em 1991, felizmente , nossas fronteiras alfandegárias foram abertas e a Pro-Music pode dar a sua arrancada definitiva. A primeira importação foi da Rico Royal. Seguiram-se então Vandoren, GHS, Schaller, Vincent Bach, etc. A partir daí foi resolvido que a especialização da loja seria de acessórios para instrumentos de cordas (guitarras, baixos,etc.) e de sopro (sax, clarinete, trumpete, trombone, etc.). Atualmente, o projeto de Maurício é a sua Big Band- Pro Jazz Orchestra.
Algum tempo após a abertura da loja, Maurício montou um baixo para si com peças importadas pela loja, sendo mais tarde vendido. Quanto ao instrumento de Pedro, esse ainda está em sua casa como uma lembrança daqueles tempos heróicos. Marca do instrumento: Fyelds (peça única).
Outro problema: a quem confiar a montagem do instrumento? Por sugestão de um baterista amigo (Tião), procurou Maurício Antônio Scarpelli (músico profissional, contrabaixista da extinta Orquestra da Rede Globo), que nas horas de folga, também era Luthier. O instrumento montado ficou realmente ótimo e, antes de entrega-lo Maurício aproveitou para usá-lo em gravações na Tv Globo (vinhetas, aberturas de futebol, do Globo Repórter, trilhas de novelas, etc). Entusiasmado, Maurício resolveu montar um também. O problema eram os acessórios... Acharam que poderiam montar uma loja para vender acessórios e Maurício seria o luthier. Por sugestão de Maurício a loja iria se chamar Pro-Music. O problema ainda continuava: acessórios importados. Em fevereiro de 1988, finalmente, a loja estava funcionando no mesmo prédio de hoje. Em 1991, felizmente , nossas fronteiras alfandegárias foram abertas e a Pro-Music pode dar a sua arrancada definitiva. A primeira importação foi da Rico Royal. Seguiram-se então Vandoren, GHS, Schaller, Vincent Bach, etc. A partir daí foi resolvido que a especialização da loja seria de acessórios para instrumentos de cordas (guitarras, baixos,etc.) e de sopro (sax, clarinete, trumpete, trombone, etc.). Atualmente, o projeto de Maurício é a sua Big Band- Pro Jazz Orchestra.
Algum tempo após a abertura da loja, Maurício montou um baixo para si com peças importadas pela loja, sendo mais tarde vendido. Quanto ao instrumento de Pedro, esse ainda está em sua casa como uma lembrança daqueles tempos heróicos. Marca do instrumento: Fyelds (peça única).